INSTITUTO BÍBLICO CRISTÃO: OS LIVROS APÓCRIFOS

sábado, 24 de fevereiro de 2018

OS LIVROS APÓCRIFOS

OS LIVROS APÓCRIFOS

Os livros apócrifos mencionados na Bíblia e pela tradição

OS LIVROS APÓCRIFOS
OS LIVROS APÓCRIFOS
A lista, possivelmente completa, dos livros “perdidos” da Bíblia provavelmente ainda está por ser descoberto pela Arqueologia Bíblica. Alguns que foram encontrados são conhecidos como Apócrifos.
O termo "apócrifo" vem do grego apokrypha e designa "o que é mantido escondido". De fato muitos livros, cujos temas são paralelos àqueles presentes nos livros bíblicos, não vieram à tona senão no século passado. Muitos foram ignorados por questões ideológicos e tantos outros por que ninguém sabia de sua existência. Todos esses livros foram julgados pela tradição como não inspirados por Deus e por isso não foram incluídos na lista dos livros bíblicos. Desde o século passado a importância deles foi reconsiderada, não devido aos aspectos doutrinários ou por que deveriam fazer parte da Bíblia, mas como meio que nos dão informações importantes para o estudo da doutrina e da história da nossa religião.

Surgimento do escritos Apócrifos
A origem dos Livros Apócrifos que também chamados de Livros Gnósticos; do grego Gnosis, que significa Conhecimento nos remete ao ano 367 d.C. Por ordem do Bispo Atanásio de Alexandria, que seguia a resolução do Concílio de Nicéia ocorrido em 325 d.C, foram destruídos inúmeros  manuscritos dos primórdios do Cristianismo. Esses documentos eram supostamente fantasiosos e deturpavam as bases da doutrina Católica que se estabelecia naquele momento. Porém, cientes da importância histórica destes papiros originais, os Monges estabelecidos à margem do rio Nilo, optaram por não destruí-los. Ao contrário, guardaram os códices de papiros dentro de urnas de argila e as enterraram na base de um penhasco chamado Djebel El-Tarif. Ali ficaram esquecidos e protegidos por mais de 1500 anos.

Em 1945, Mohammed Ali Es-Samman e seus irmãos, residentes na aldeia de El-Kasr, estavam brincando próximos ao penhasco, quando encontraram as urnas escondidas durante séculos. Pensando que se tratava de ouro, acabaram quebrando uma das urnas, mas só encontraram 13 códices com mais de 1000 páginas de papiro. Decepcionados, levaram para casa, e sua mãe chegou a usar alguns papiros para acender o fogo.

 SEJA BACHAREL EM TEOLOGIA
SEJA BACHAREL EM TEOLOGIA

Em 1952, o museu Copta do Cairo recebeu os manuscritos para sua guarda. Faltavam algumas páginas e um códice fora vendido pela família de Mohammed para o Instituto Jung, de Zurique. Esses códices passaram a ser chamados Bíblia de Nag Hammadi, localidade onde fora encontrado os manuscritos. Antes desta descoberta, só se conheciam os textos Gnósticos pelas citações de outros autores. Dos 53 textos encontrados, 40 eram totalmente desconhecidos da comunidade científica. Estes Manuscritos foram redigidos em Copta, antiga língua egípcia, que utilizava caracteres gregos.
Em 1947, dois pastores descobriram em uma gruta próxima ao Mar Morto, fragmentos e rolos escritos em hebraico. Logo se percebeu a grandiosidade desta descoberta. Havia textos condizentes com a Bíblia e outros textos apócrifos. A partir de então, outras grutas foram sendo encontradas, contendo muito material em grande parte identificado como sendo do Antigo Testamento. Até este momento, todas as grutas encontradas continham material escrito em hebraico e aramaico. Porém, em 1955 foi descoberta uma gruta que continha papiros e jarros com escrita em grego. Comprovou-se que se tratavam dos mais antigos manuscritos já descobertos pelo homem, datados de tempos anteriores aos dias de Cristo.

Um dos rolos, o mais conservado, apresenta uma cópia do Livro de Isaías que, ao ser comparado com as cópias modernas, trouxe a certeza de que não houve nesses dois milênios, nenhuma alteração de sua mensagem profética. Encontra-se também O Manuscrito de Lameque, conhecido como O Apócrifo de Gênesis, que apresenta um relato ampliado do Gênesis. Há ainda A Regra da Guerra, que narra a grande batalha final entre os filhos da luz e os filhos das trevas; sendo os descendentes das tribos de Levi, Judá e Benjamim, retratados como os filhos da luz, e os Edomitas, Moabitas, Amonitas, Filisteus e Gregos, representados como os filhos das trevas.
Dois anos após a primeira descoberta, foram encontradas as ruínas do Mosteiro de Khirbet Qumran, uma propriedade dos Essênios. Onde provavelmente teriam sido confeccionadas as cópias das Sagradas Escrituras. Com certeza, pelo mesmo motivo que os monges de Nag Hammadi enterraram os códices dos Evangelhos Apócrifos, os essênios esconderam nas grutas de Qumran, no Mar Morto.
Como vimos, foi através dessas descobertas que atualmente temos acesso a esses livros Apócrifos que deveriam, de acordo com a Igreja Católica, ter sido destruídos há muitos séculos.

Não sabemos exatamente qual o critério usado pela Igreja para designar os livros que eram apócrifos ou canônicos (do grego Kanón - catálogo de Livros Sagrados admitidos pela Igreja Católica). Mas provavelmente, era apenas uma conveniência daquela época. O mais interessante, é que a própria Igreja Católica reconhece que muitos desses textos foram escritos por autores sagrados. E por que então não reconhecê-los como canônicos? E por que tais textos foram perseguidos e condenados durante séculos?

Nos tempos atuais, a Igreja Católica reconhece como parte da tradição os Evangelhos Apócrifos de Tiago, Matheus, O Livro sobre a Natividade de Maria, o Evangelho de Pedro e o Armênio e Árabe da Infância de Jesus. Mas a maioria dos livros não é reconhecida. Ao todo são 112 livros, 52 referentes ao Antigo Testamento e 60 em relação ao Novo Testamento. Dentre eles estão Evangelhos (como o de Maria Madalena, Tomé e Filipe), Atos (como o de Pedro e Pilatos), Epístolas (como a de Pedro à Filipe e a Terceira Epístola aos Coríntios) e Apocalipses (como de Tiago, João e Pedro) Testamentos (como de Abraão, Isaac e Jacó). Além de A Filha de Pedro, Descida de Cristo aos Infernos, etc.

Os apócrifos na perspectiva Cristã
Foi Lutero quem começou a chamar estes livros de “apócrifos” no séc XVI dC e, para complicar mais ainda, passaram a chamar de “pseudoepígrafos” aqueles livros de autenticidade evidentemente falsa, porém, os católicos e também ortodoxos, chamam de “apócrifos”, ou melhor, deuterocanônicos. O motivo disso é que os protestantes rejeitam as heresias teológicas que comprometem a autenticidade destes livros, pois apresentam de forma bem clara doutrinas refutadas pela Bíblia, como, por exemplo, o purgatório, a oração em favor dos mortos e a intercessão dos santos.

Para os católicos, aqueles livros que não eram aceitos como inspirados pelos judeus da palestina, ou seja, que não fazem parte da Bíblia judaica, eles os consideram como uma espécie de segunda leva de livros inspirados por Deus. Por isso, os chamam de deuterocanônicos que pertencentes ao segundo cânon. Esses livros são: Tobias, Judite, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico ou Sirácida, Baruque, Epístola de Jeremias, Primeiro e Segundo Macabeus e os acréscimos a Ester (Ester Grego) e a Daniel (A Oração de Azarias, A Canção dos Três Jovens e as histórias de Suzana e de Bel e do Dragão). Assim, para os católicos, esses livros acima, mesmo não constando na Bíblia judaica, são inspirados e os outros que existem são os que eles chamam de apócrifos.

Já para os evangélicos todos esses livros adicionais que os católicos chamam de deuterocanônicos são considerados como apócrifos e ainda todos os outros que também os católicos consideram apócrifos. Os evangélicos consideram que se os judeus, que receberam as primeiras revelações de Deus, consideram esses livros como não inspirados e não os incluíram na Bíblia judaica, essa decisão merece ser considerada, pois foi fruto de centenas de anos de estudo e considerações sobre o texto sagrado de um povo que foi guardião das revelações de Deus durante séculos.
Os livros apócrifos podem ter valor histórico e moral, mas, não foram inspirados por Deus, portanto não servem para formar doutrinas, ensinamentos fundamentais. A Igreja Católica e a Igreja Ortodoxa aceitam alguns livros apócrifos como parte da Bíblia para usá-los como muletas para apoiar suas heresias.

Os livros apócrifos podem ter informação interessante e útil, mas, também têm ensinamentos duvidosos, que contradizem o resto da Bíblia. Alguns têm histórias fantasiosas e erros históricos. Seus ensinamentos não têm o mesmo valor que a palavra de Deus. Como está escrito: De fato, não seguimos fábulas engenhosamente inventadas, quando falamos a vocês a respeito do poder e da vinda de nosso Senhor Jesus Cristo; ao contrário, nós fomos testemunhas oculares da sua majestade. 2 Pedro 1:16. Assim sendo, não são publicados junto com a Bíblia. Porque, não é bom misturar a verdade com o erro.
Os livros apócrifos aceitos pela Igreja Católica são:
Tobias
Judite
A Sabedoria de Salomão
Eclesiástico
Baruque (e a Carta de Jeremias)
1 e 2 Macabeus
Trechos acrescentados a Ester
Trechos acrescentados a Daniel
Esses livros, como já vimos, são chamados de “deuterocanônicos” pela Igreja Católica, porque somente foram oficialmente aceitos como divinamente inspirados em 1546 d.C. Todos esses livros apócrifos pertencem ao Antigo Testamento e não são aceitos pelos judeus como sendo inspirados por Deus.
Além desses livros, a Igreja Ortodoxa normalmente aceita:
1 e 2 Esdras
A Oração de Manassés
3 e 4 Macabeus
Salmo 151

Os Genuínos livros da Bíblia
No século IV havia muitos livros em circulação nas igrejas, mas, nem todas eram autênticas. Para evitar heresias e ensinamentos contraditórios, a igreja primitiva decidiu fazer uma grande investigação para decidir quais eram autênticas. Como está escrito: Mas ponham à prova todas as coisas e fiquem com o que é bom. 1 Tessalonicenses 5:21.

Os líderes das igrejas e estudiosos cristãos se juntaram em concílios e investigaram cada livro. Apenas os livros com evidência sólida de autenticidade foram incluídos na Bíblia, deixando de fora todos os livros que deixassem dúvidas. E tais livros foram denominados de Apócrifos.
A Bíblia é Inspirada por Deus e para mostrar ao homem os propósitos de Deus para a nossa vida, a Bíblia, contém respostas para as nossas perguntas e direção para nossas indecisões. Mas, nem todos conhecem a palavra de Deus e as maravilhas que ela nos revela.

Como é organizada a Bíblia
Escrituras hebraicas “velho testamento”

PENTATEUCO (5 LIVROS):
Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio
Da criação até o começo da antiga nação de Israel

LIVROS HISTÓRICOS (12 LIVROS):
Josué, Juízes, Rute
Entrada de Israel na Terra Prometida e acontecimentos posteriores

1 e 2 Samuel, 1 e 2 Reis, 1 e 2 Crônicas
História da nação de Israel até a destruição de Jerusalém

Esdras, Neemias, Ester
História dos judeus após o retorno do exílio em Babilônia

LIVROS POÉTICOS (5 LIVROS):
Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes e Cântico de Salomão
Coleção de cânticos e declarações sábias

LIVROS PROFÉTICOS (17 LIVROS):
Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel, Daniel, Oseias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miqueias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias
Profecias, ou predições, sobre o povo de Deus

ESCRITURAS GREGAS CRISTÃS (“NOVO TESTAMENTO”)
OS EVANGELHOS (4 LIVROS):
Mateus, Marcos, Lucas e João
Vida e ministério de Jesus

ATOS DOS APÓSTOLOS (1 LIVRO):
Relatos sobre o começo da congregação cristã e o serviço missionário

CARTAS (21 LIVROS):
Romanos, 1 e 2 Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, 1 e 2 Tessalonicenses

Cartas a várias congregações cristãs
1 e 2 Timóteo, Tito, Filêmon

Cartas a cristãos individuais
Hebreus, Tiago, 1 e 2 Pedro, 1, 2, e 3 João, Judas
Cartas aos cristãos em geral

APOCALIPSE (1 LIVRO):
Visões proféticas dadas ao apóstolo João

Os livros apócrifos
Quando falamos de apócrifos normalmente distinguimos entre Apócrifos do Antigo Testamento e Apócrifos do Novo Testamento. Abaixo dou uma lista, mas pode ser incompleta.

Velho Testamento
1. Livro do Convênio (Êxodo 24:4, 7)
2. Livro das Guerras (Números 21:14)
3. Livro de Jasher (Josué 10:13) e (2 Samuel 1:18)
4. Livro dos Estatutos (1 Samuel 10:25)
5. Livro dos Atos de Salomão (1 Reis 11:41)
6. Livro de Natã (1 Crônicas 29:29) (2 Crônicas 9:29)
7. Livro de Gade (Mesmo do número 6)
8. Profecias de Aías (2 Crônicas 9:29; 2:15; 13:22)
9. Visões de Ido (Mesmo do número 8)
10. Livro de Semaías (2 Crônicas 12:15)
11. Livro de Jeú (2 Crônicas 20:34)
12. Atos de Uzias, Escrito por Isaías (2 Crônicas 26:22)
13. Livros dos Videntes (2 Crônicas 33:19)
14. Profecias de Enoque Jude 14
15. Comentários de Mateus de Nazaré (Mateus 2:23)
Escritos perdidos do Novo Testamento (ou seja, somente mencionados, mas infelizmente totalmente perdidos)
16. Epístola Perdida de Paulo (1 Coríntios 5:9)
17. Segunda epístola perdida de Paulo (Efésios 3:3-4)
18. Terceira epistola perdida de Paulo (Colossenses 4:16)
19. Epístola perdida de Judas
Os livros da Bíblia Apócrifos (Escritos do Velho Testamento)
20. Tobit
21. Judite
22. Adição do livro de Ester
23. Sabedoria de Salomão
24. Eclesiásticos ou a Sabedoria de Jesus
25. Baruque
26. A Carta de Jeremias
27. Oração de Azarias
28. Canção dos Três Judeus (estes são os livros perdidos de Daniel)
29. Susana
30. Sino e o Dragão
31. I Macabeus
32. II Macabeus
33. III Macabeus
34. IV Macabeus
35. I Esdras
36. II Esdras
37. Oração de Manassés
38. Salmo 151
Novo Testamento
Escrito do Novo Testamento que foi eliminado, mas mencionado são os seguintes textos perdidos, mas, cque são mencionados em História Eclesiástica, de 337 d.C., pelo bispo Eusébio de Cesaréia, o qual os suprimiu por considerá-los “heresias”.
39. Livro de Maria
40. Atos de Paulo
41. Atos de André
42. Atos de João
43. O Proto-Evangelho
44. Infância I
45. Infância II
46. Cristo e Abgarus
47. Nicodemos
48. O Credo dos Apóstolos
49. Laodiceanos
50. Paulo e Sêneca
51. Paulo e Theca
52. Revelação de Pedro
53. Epístola de Barnabas
54. O Evangelho Perdido de Acordo com Pedro
55. Evangelho de Tomé
56. Evangelho de Matias
57. Clemente I
58. Clemente II
59. Efésios II
60. Magnésios
61. Tralianos
62. Romanos II
63. Filadelfos
64. Smaraneas
65. Policarpo
66. Filipenses (II)
66. Evangelho referido somente pela letra Q
Algumas destas podem ser referência nos escritos por Marcion, 150 d.C., e Muratória, 170 d.C.
67. Sheppard de Hermas
68. Hermas I (Visões)
69. Hermas II (Mandamentos)
70. Hermas III
71. Cartas de Herodes e Pilatos (Ref. para o julgamento de Cristo)
Os seguintes são uma lista de Escritos Apócrifos que não mais existem; no entanto, eles são mencionados e referidos em outros, mais recentes, no século 4º d.C.
72. O Evangelho de André
73. Outos livros abaixo de André
74. Evangelho de Afiles
75. O Evangelho de Acordo com os Doze Apóstolos
76. O Evangelho de Barnabé
77. Os Escritos de Bartolomeu, o Apóstolo
78. O Evangelho de Bartolomeu
79. O Evangelho de Basilides
80. O Evangelho de Cernithus
81. A Revelação de Cernithus
82. Uma Epístola de Jesus Cristo para Pedro e Paulo
83. Vários outros livros abaixo do nome de Cristo
84. Uma Epístola de Cristo (produzido por Maniqueu)
85. Um Hino, ensinado por Cristo para seus Discípulos
86. O Evangelho de Acordo com os Egípcios
87. Os Atos dos Apóstolos II
88. O Evangelho de Ebionitas
89. O Evangelho de Encratites
90. O Evangelho de Eva
91. O Evangelho de Acordo com Hebreus (ou Hebreus II)
92. O Livro de Helkesaites
93. O Falso Evangelho de Hesíquius
94. O Livro de Tiago
95. Os Atos de João
96. Evangelho de Jude
97. Evangelho de Acordo com Judas Iscariotes (recentemente descoberto, causando furor no meio teológico. Para saber mais sobre o Evangelho de Judas Iscariotes, clique aqui.)
98. Atos do Apóstolo Leucius
99. Atos do Apóstolo Lentitus
100. Atos do Apóstolo Leontius
101. Atos dos Apóstolos Leuthon
102. Os Falsos Evangelhos, publicado por Lucianus
103. Atos dos Apóstolos (usado por Manichees)
104. O Evangelho de acordo com ou de Marcion
105. Livros abaixo de Mateus:
– O Evangelho de Matias
– As Tradições de Matias
– O Livro de Matias
– O Evangelho de Merinthus
106. Evangelho de Acordo com os Nazarenos
107. Os Atos de Pedro e Thecla
108. As Pregações de Pedro e Paulo
109. As Revelações de Paulo
110. O Evangelho da Perfeição
111. Atos Adicionais de Pedro
112. A Doutrina de Pedro
113. O Evangelho de Pedro (não confundir com o Evangelho de acordo com Pedro)
114. O Julgamento de Pedro
115. As Pregações de Pedro
116. As Revelações de Pedro
117. Os Atos de Filipe
118. O Evangelho de Filipe
119. O Evangelho de Scythianus
120. Os Atos dos Apóstolos, por Seleucus
121. A Revelação de Estêvão
122. O Evangelho de Titan
123. O Evangelho de Tadeu
124. Os Atos e o Evangelho de Tomé
125. O Evangelho da Verdade
126. Contra a Heresia
Números 66 e 72 a 126 somente existem nas referências, eles nunca foram encontrados, mas estão sendo ou foram conhecidos. Conhecidos porque muitos cristãos antigos referiam-se a eles em suas cartas (não oficiais, como as Epístolas) e outros tantos escritos religiosos. Alguns eruditos ainda debatem a legalidade destes escritos:
Modernas descobertas de textos considerados totalmente perdidos destas escrituras conhecidas como extras bíblicas.
127. Livro de Moisés
128. Livro de Abraão (127 e 128, foram encontrados em tumbas egípcias em 1830)
129. Profecia de José do Egito 2 Néfi 3
130. Profecia de Zenoque 1 Néfi 19
131. Profecia de Neum
132. Profecia de Zenos


CONTINUA...

SHALOM ADONAY

JOSÉ ALFINYAHU, Professor, Th.M em bíblia e Th.D em Teologia Sistematica.

Declaração de Direitos Autorais

O conteúdo em nosso site é produzido por Instituto Bíblico Cristão, e pertence por direito ao autor, publicador e/IBC.org. Se você gostou desse artigo, encorajamos você a distribuí-lo, desde que concorde com a política de copyright de IBC.org. e inclua essa nota.






SEJA BACHAREL EM TEOLOGIA

Nenhum comentário:

Postar um comentário